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Morando desde setembro do ano passado em Bad Neuenahr-Ahrweiler, capital do distrito de Ahrweileir, na Alemanha, Marcela conta que a situação continua a mesma de uma semana atrás: nada de luz ou água. A previsão é que a energia volte ao normal em torno de três meses.
No país europeu, a catarinense mora com marido e a filha de 7 anos, que veio com ela para o Brasil. Na chegada ao Aeroporto de Florianópolis, foi impossível esconder a alegria em rever a família após a enchente.
— Ela [casa] está toda vazia. Na sexta-feira eles tiraram o barro com uma pá. Como agora parou de chover, está um barro seco e com muita poeira — conta.
— Quando eu fico sozinha, começo a ficar ruim, com um sentimento de pânico, que passa quando eu tô com o pessoal. Também, ao pensar no que aconteceu, dá um sentimento de começar do zero — desabafa.
— Pretendemos, sim, continuar na Alemanha. Nós lutamos tanto para isso, para garantir a educação para Olívia [a filha de sete anos]. Não vamos desistir agora.
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